Black Ops 2 até hoje é um dos títulos mais amados da franquia Call of Duty
A franquia Call of Duty sempre foi um colosso dos games, trazendo jogos realmente bons e que a cada lançamento trazia mais fãs para o game. Mas isso atingiu seu ápice em Black Ops 2, onde na geração do PS3 e Xbox 360 ele foi certamente um dos grandes jogos, jogados por milhões de jogadores, e que foi responsável por introduzir muitos fãs a franquia Call of Duty.
Quando digo que Black Ops 2 é um dos títulos mais amados pelos fãs, digo por experiência própria, pois lembro de na época ter ganhado um Xbox 360 desbloqueado com duas midias, Assassins Creed II e Call of Duty Black Ops 2, jogos esses que fizeram com que eu virasse fã das franquia. E mesmo após o grande sucesso do game, em conversas com amigos e com fãs da saga Call of Duty é difícil achar alguém que não considera Black Ops 2 um dos melhores, e quando não é ele é algum da franquia Modern Warfare.
E pensando nisso resolvi escrever esse texto, apontando os motivos que podem levar Black Ops 2 a ser um dos mais amados da franquia.
Bom, para começar, temos que falar do enredo do game, que para o ano de lançamento (2012) não era comum ter um jogo com tamanho aprofundamento em história, e nisso BO 2 brilhava, já que sua narrativa era muito bem desenvolvida e o gameplay extremamente polido.
A história de “Call of Duty: Black Ops 2” se desenrola em duas linhas do tempo diferentes, alternando entre o passado, na Guerra Fria durante os anos 1980, e o futuro próximo em 2025. A narrativa é caracterizada por escolhas que afetam o curso da história.
Linha do Tempo de 1980:
A história começa com Alex Mason, o mesmo protagonista do primeiro “Call of Duty: Black Ops”, sendo interrogado por Raul Menendez, um narcotraficante e revolucionário nicaraguense. Menendez está buscando vingança contra Mason e sua equipe por uma ação passada.
A narrativa se desenrola em várias missões de flashback, incluindo operações no Laos, onde Mason e sua equipe se envolvem na Guerra Fria, desmantelando uma rede de contrabando de armas soviéticas.
E essas fases no passado, proporcionam ao game um “pé no chão” muito importante, pois traz uma imersão que muitas vezes jogos futuristas não conseguem, justamente por conta do material apresentado no game, não existir de fato na vida real. E aqui com essa volta ao passado e ao futuro, a imersão na história não é perdida de forma alguma, até em partes que se passam no futuro.
Linha do Tempo de 2025:
A história também segue o filho de Alex Mason, David Mason, que agora é um soldado da Black Ops. David é enviado em missões para combater as atividades de Raul Menendez, que se tornou uma ameaça global. Menendez é o líder do Cordis Die, um grupo revolucionário que busca instaurar uma nova ordem mundial por meio do caos.
Conforme a narrativa avança, os jogadores descobrem que as ações de Menendez no presente estão diretamente ligadas às ações de Alex Mason e sua equipe nos anos 1980. As escolhas feitas pelos jogadores, tanto no passado quanto no presente, têm um impacto significativo na conclusão da história.
O jogo culmina em um confronto final com Raul Menendez, onde os jogadores enfrentam escolhas cruciais que determinam o destino de vários personagens e o resultado da narrativa. Dependendo das escolhas feitas, a campanha pode terminar de várias maneiras diferentes, acrescentando um elemento de replay muito interessante.
“Call of Duty: Black Ops 2” é conhecido por sua narrativa não linear e complexa, que mergulha nas motivações dos personagens, nas consequências das ações passadas e nas implicações de um futuro tecnológico. A história envolvente e os personagens memoráveis contribuíram para o sucesso do jogo e o tornaram um dos favoritos dos fãs da série “Call of Duty”.
Mas não era só a história que era um dos pontos fortes do game, tinha também o lendário modo Zumbis, que é sucesso na franquia até hoje. Quem aí não passou horas e horas em TRANZIT matando zumbis e correndo para pegar ônibus?
No modo Zombies de Black Ops 2, apesar de simples, onde seu único objetivo era sobreviver, ele era extremamente divertido, ainda mais jogando com amigos, seja localmente ou online. Me lembro de passar diversas horas nesse modo, tentando chegar cada vez mais longe nos round.
Ainda existiam vários mapas para se explorar e descobrir mistérios que cada um guardava dentro de si, e um completamente diferente do outro, o que possibilitava que o jogador a cada jogada diferente descobrisse algo novo, e isso por sua vez transformava esse modo em algo mais interessante do que o próprio modo campanha do game, tendo jogadores, como eu, que passaram mais tempo no modo zombies do que em qualquer outro.
E para fechar com chave de ouro, temos os modos multiplayers, que sempre foram muito bem quistos pelos fãs, mas que aqui em Black Ops 2 atingiu um nível ainda maior, pois trazia uma variedade de armas ainda maior que os anteriores, mapas refinados e cheios de detalhes e claro os modos que permitiam o jogador escolher em qual queria jogar. Mas sem dúvidas o mais amado pelos fãs é o Team Deathmatch, ou mata mata em equipe, que proporcionava aos jogadores uma diversão sem fim durante as partidas, que costumavam serem bem disputadas.
Além disso, dentro do online havia nível de jogador e customização de armas, o que incentivava os jogadores a continuarem jogando, visando aumentar o seu nível de personagem ou desbloquear novas customizações para suas armas. E tudo isso funcionava muito bem dentro do jogo.
Por fim, Call of Duty Black Ops 2 fez história em 2012, trazendo um excelente jogo, e que pavimentou o que a franquia é hoje, em especial por ter trazido milhares de fãs para a franquia.
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