A estreia de As Marvels nos cinemas na semana passada não atendeu às expectativas, resultando na pior bilheteria de abertura de um filme do MCU.
Em uma entrevista à Variety, a diretora Nia DaCosta abordou as críticas que surgiram, especialmente aquelas que afirmavam que o filme era “muito woke”, provavelmente devido ao protagonismo de três mulheres.
DaCosta, ciente dos aspectos negativos e tóxicos do fandom, expressou sua familiaridade com o cenário, destacando que, como uma entusiasta de longa data da cultura nerd, ela conhece tanto a adoração construtiva quanto as críticas prejudiciais:
“Existem áreas onde você vai porque é um super fã. Quer fazer parte do espaço da adoração justa – que inclui críticas civilizadas. Depois, há bolsões que são realmente virulentos, violentos e racistas – e machistas, homofóbicos e todas essas coisas horríveis.”
Ela enfatizou sua escolha por ficar do lado positivo: “Essa é a parte do fandom pela qual sou mais atraída.” Via Comicbookmovie
As Marvels e as mudanças da Disney
Diante do desempenho abaixo do esperado, a Disney certamente revisitará suas estratégias de produção para entender por que seus filmes não conseguiram atrair o público para as salas de cinema neste ano. Até o momento, Guardiões da Galáxia Vol. 3 é a única produção que obteve resultados aceitáveis.
A necessidade de ajustes no rumo das futuras produções torna-se evidente diante desse cenário desafiador para a gigante do entretenimento.
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