Assassin’s Creed Valhalla tem uma visão muito diferente da mecânica de RPG

Assassin’s Creed Valhalla terá um combate brutal

A revelação de Assassin’s Creed Valhalla aconteceu nesta semana e os detalhes da jogabilidade estão chegando através de entrevistas selecionadas dos desenvolvedores.

O diretor criativo Ashraf Ismail, que anteriormente dirigiu Assassin’s Creed Origins em 2017, está de volta ao comando de Assassin’s Creed com o Valhalla. Falando ao site australiano Press Start, ele revelou que a próxima edição contará com uma visão muito diferente da mecânica de RPG. Por exemplo, os níveis tradicionais se foram.

Então, em termos de RPG e progressão, nosso objetivo era realmente trazer uma nova abordagem. Algo muito mais ancorado no próprio mundo e nos conceitos de habilidades e assim por diante. Temos uma visão muito diferente da que fizemos anteriormente, tudo na esperança de realmente fazer a experiência Viking brilhar um pouco mais.

Então, como exemplo, temos esse gráfico gigante de habilidades. É uma árvore de habilidades realmente grande, onde os jogadores podem realmente personalizar o tipo de Viking que desejam jogar. Espero que as pessoas vejam muito mais personalização no estilo de jogo. Nosso ângulo é muito mais sobre deixar os jogadores, mais ou menos, aproveitar a experiência do jogo como eles querem. Em termos de progressão de RPG. Então, muito esforço foi dedicado a essas habilidades. Temos o retorno de habilidades, mas é claro que todas as habilidades estão novamente ancoradas e enraizadas e com o tema muito viking. Também nos livramos da ideia de níveis. Em vez disso, agora temos poder, então novamente o poder é algo que está enraizado no conjunto de habilidades do herói. Então, com base nas habilidades que você aprendeu, você ganha poder.

Ismail também disse que o combate será visceral e brutal no Assassin’s Creed Valhalla, a fim de refletir o cenário Viking. “O sistema de combate foi revigorado para realmente mostrar a novidade visceral e a brutalidade do período das armas de guerra durante este século IX”.