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Crítica | Brightburn: Filho das Trevas

Brightburn: Filho das Trevas tem a direção de David Yarovesky (A Colmeia), traz muitos elementos de um herói muito famoso da DC e mostra como seria o mundo se o “Superman” fosse mal. Não é exagero afirmar que vários detalhes da origem de Superman foram copiados, conforme descrição na sinopse adiante.
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O casal Tori (Elizabeth Banks) e Kyle Breyer (David Denman) estavam com dificuldades em conceber um filho e foram agraciados pelos céus com uma nave alienígena caindo em sua residência. A nave continha um bebê e o casal resolve cria-lo como seu filho e o batizam de Brandon Breyer (Jackson A. Dunn) – eis a semelhança com a origem do Homem de Aço. Aos 12 anos o garoto Brandon começa a perceber que é diferente das outras pessoas e quem o contraria acaba sendo castigado.
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O garoto possui poderes semelhantes aos do Superman, dentre eles a habilidade de voar, super-velocidade e super-força. Apesar de remeter ao clássico super-herói, o filme na verdade é de terror e tem um roteiro muito confuso e com vários furos, que deixa os espectadores sem entender o que aconteceu.

O ponto forte do filme está no seu estilo “gore e trash” onde as cenas em que Brandon ataca são bem caprichadas, com uma trilha agoniante e com efeitos de “jump scare” bem calibrados, tornando esses momentos o ponto alto do filme. E só.
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Brightburn: Filho das Trevas peca por apresentar um roteiro nada original, mas ao mesmo tempo traz uma novidade ao contexto dos filmes de terror ao retratar um anti-herói. Para quem gosta de HQs e sempre quis conhecer uma versão maligna de Superman vale a pena conferir!
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