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Home Análises

Review | Hogwarts Legacy (Nintendo Switch 2)

Erik Vasconcellos por Erik Vasconcellos
20 de junho de 2025
em Análises, Games, Nintendo
Review Hogwarts Legacy Nintendo Switch 2

Hogwarts Legacy, desenvolvido pela Avalanche, é um RPG de ação em mundo aberto, em terceira pessoa, que combina elementos de ação e aventura. Lançado para o Nintendo Switch em 14 de novembro de 2023, o jogo apresentou diversas limitações gráficas devido ao hardware do console. Ainda assim, buscou proporcionar uma experiência satisfatória aos jogadores do console híbrido mais popular do mundo e, claro, aos fãs do universo de Harry Potter.

Com a chegada do Nintendo Switch 2, em 5 de junho de 2025, muitas das limitações gráficas foram superadas graças a uma versão praticamente refeita do zero. Agora, o jogo oferece uma experiência visual aprimorada, além de melhorias significativas na jogabilidade. Nesta análise, vamos explorar as principais melhorias, avaliar o desempenho do jogo no modo portátil e na dock, além de apresentar um resumo da história, sem revelar spoilers para quem ainda não jogou. Também analisaremos como está o sistema de combate nesta nova versão.

Review | Hogwarts Legacy (Nintendo Switch 2)
Review | Hogwarts Legacy (Nintendo Switch 2) 15

Hogwarts Legacy – Traz muitas referências aos livros, mas e a história, digna de uma saga de bruxo?

Os acontecimentos de Hogwarts Legacy se passam na década de 1800, muito antes dos eventos do primeiro livro da saga Harry Potter (A Pedra Filosofal). Ao iniciar o jogo, é possível criar o próprio personagem, com boas opções de personalização que lembram o estilo de criação presente em grandes títulos como Dragon Age.

Em Hogwarts Legacy, tudo começa com o ingresso do personagem no quinto ano em Hogwarts, o que exige uma corrida contra o tempo para recuperar o conteúdo perdido dos anos anteriores. No entanto, há um mistério no ar: o protagonista descobre a existência da magia ancestral, sendo capaz de vê-la e utilizá-la. Essa magia também está ligada ao último trabalho da esposa do professor Fig, levando ambos a investigar mais profundamente o que está por trás desse enigma.

O personagem do jogador se torna peça-chave para explorar e desvendar esse mistério, além de enfrentar ameaças representadas pelos vilões Victor Rookwood e Ranrok, que almejam dominar a magia ancestral e se vingar do mundo mágico.

Embora existam dois antagonistas, Ranrok é o mais temido. Ele é um duende que lidera uma rebelião com o objetivo de vingar a opressão sofrida pelo seu povo. Seu envolvimento com a magia ancestral levanta ainda mais suspeitas e aumenta a tensão da narrativa.

Ao chegar em Hogwarts, o jogador participa da cerimônia de seleção das casas, é introduzido ao dormitório e, já no dia seguinte, começa a frequentar as aulas. A jornada como estudante tem início de forma cadenciada, com o jogo apresentando novas mecânicas de maneira gradual nas primeiras horas de gameplay.

Hogwarts Legacy (Nintendo Switch 2) - modo portátil
Review | Hogwarts Legacy (Nintendo Switch 2) 16

Hogwarts Legacy apresenta uma narrativa envolvente, mas peca em alguns aspectos do enredo, que por vezes se mostra arrastado e com lacunas. Um exemplo é a falta de explicação convincente sobre o motivo de o personagem do jogador iniciar diretamente no quinto ano em Hogwarts. Embora o passado do protagonista não seja detalhado, a aventura proposta pelo jogo consegue despertar a curiosidade do jogador para desvendar os mistérios que envolvem a trama.

Infelizmente, a experiência como estudante em Hogwarts acaba ficando em segundo plano. Como as missões não possuem prazos para serem concluídas, é possível passar longos períodos fora do castelo explorando o mundo, realizando tarefas secundárias ou simplesmente se aventurando, sem qualquer tipo de penalidade. O personagem não perde aulas nem sofre consequências, o que retira parte da imersão na vida escolar mágica.

Uma solução interessante seria a obrigatoriedade de estar dentro do castelo em horários específicos, como durante a noite, especialmente quando não há missões principais em andamento. Essa limitação reforçaria o realismo, já que, conforme o universo de Harry Potter, os alunos não podem circular livremente fora de seus dormitórios ou do castelo durante a madrugada. Tal mecânica traria um nível extra de imersão e fidelidade ao universo original.

Review | Hogwarts Legacy (Nintendo Switch 2)
Review | Hogwarts Legacy (Nintendo Switch 2) 17

Falando em exploração, Hogwarts Legacy oferece um mapa relativamente grande, que inclui Hogwarts, a adorada vila de Hogsmeade, a Floresta Proibida e áreas adjacentes, como pequenas vilas e campos abertos. Esses locais servem para resolver quebra-cabeças, coletar itens, cumprir desafios e realizar diversas missões secundárias. A melhor forma de explorar o mundo é voando com a vassoura, mas o jogo também conta com vários pontos de viagem rápida espalhados pelo mapa, facilitando a locomoção.

Mais adiante na campanha, é possível resgatar criaturas mágicas, em uma clara referência aos livros de Animais Fantásticos. Essas criaturas podem ser abrigadas nos vivários, onde o jogador pode cuidar delas e até mesmo ver o nascimento de filhotes. No entanto, cuidar desses animais não é apenas uma atividade opcional; eles fornecem recursos importantes para a criação de itens, o que acrescenta profundidade à mecânica.

Algumas aulas são representadas por cenas cinematográficas, nas quais vemos os alunos participando das atividades. As únicas aulas jogáveis são aquelas em que o personagem aprende novas magias, e essas experiências são bastante interessantes.

Como o protagonista ingressa diretamente no quinto ano, há uma necessidade constante de recuperar o tempo perdido. Para isso, os professores atribuem tarefas que desbloqueiam novas magias. Essas missões são simples e podem ser concluídas no ritmo do jogador, já que não há limite de tempo. Por exemplo, para aprender o feitiço Expelliarmus, é necessário realizar uma quantidade específica de ataques com fogo durante os combates, entre outros requisitos descritos no menu de missões.

Em Hogwarts Legacy, as missões secundárias são um dos pontos fortes. Muitas vezes, elas se destacam pela narrativa envolvente, chegando a ser mais interessantes do que certos trechos da história principal, graças ao drama e à intensidade que carregam.

Combate, uso de magias e progressão de personagem

O combate em Hogwarts Legacy é dinâmico e de fácil assimilação. O jogador rapidamente se familiariza com os controles, o que torna a experiência mais fluida. Um diferencial interessante da versão para Nintendo Switch 2 é a possibilidade de utilizar o modo “mouse”, permitindo mirar, atacar e lançar feitiços com maior precisão.

Além das magias essenciais e da magia ancestral, o jogo oferece uma ampla variedade de feitiços, organizados em grupos com finalidades distintas. Os feitiços de dano, representados pela cor vermelha, são voltados para ataques diretos. Os feitiços de controle, identificados pela cor amarela, são ideais para abordagens táticas durante os combates, permitindo levitar inimigos, desacelerar seus movimentos e evitar ataques. Já os feitiços de força, marcados pela cor roxa, servem para repelir objetos, empurrar ou puxar inimigos, oferecendo versatilidade nas batalhas.

Essas três categorias dano, controle e força, possibilitam combinações estratégicas que enriquecem o sistema de combate do Hogwarts Legacy e permitem a criação de builds personalizadas. Por exemplo, é possível iniciar uma sequência usando Accio para atrair o inimigo e deixá-lo suspenso no ar, em seguida lançar Bombarda para causar dano massivo, aplicar Levioso para mantê-lo flutuando e, por fim, finalizá-lo com um golpe que o arremesse ao chão. Essas combinações tornam o combate dinâmico, satisfatório e visualmente impressionante.

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Além dos feitiços de dano, controle e força, Hogwarts Legacy também apresenta outros tipos de magias que ampliam as possibilidades durante a jornada. As magias de utilidade, representadas pela cor azul, são especialmente úteis na exploração. Exemplos incluem Lumos, que ilumina ambientes escuros; Reparo, que permite consertar objetos e estruturas; e Desilusão, que torna o personagem invisível, ideal para abordagens furtivas.

Já as magias de transfiguração, identificadas pela cor verde, são voltadas para interações com a Sala Precisa. Elas se dividem em Conjuração, Alteração e Evanesco, e permitem criar itens desbloqueados ao longo da campanha. Esses itens servem para a produção de poções, cultivo de plantas que auxiliam nos combates e decoração do espaço conforme o gosto do jogador.

Por fim, em Hogwarts Legacy temos as magias imperdoáveis, também representadas pela cor verde, mas com um papel distinto e moralmente questionável. São elas: Avada Kedavra, Crucio e Imperio. Essas magias são apresentadas em missões secundárias específicas, cabendo ao jogador decidir se deseja ou não aprendê-las, o que acrescenta uma camada de escolha narrativa ao jogo.

Para alguns jogadores, a variedade de feitiços pode parecer limitada, mas a quantidade disponível é equilibrada o suficiente para possibilitar combinações estratégicas. Com isso, é possível montar builds eficientes que integram feitiços de dano, força, controle e utilidade, oferecendo flexibilidade e diversidade nos combates.

Review | Hogwarts Legacy (Nintendo Switch 2)
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À medida que avançamos em Hogwarts Legacy, desbloqueamos a aba de talentos, que permite aprimorar o personagem por meio de vantagens passivas. Esses talentos são ativados ao usar pontos adquiridos conforme o personagem sobe de nível. No geral, as categorias disponíveis incluem melhorias nas magias, uso das magias imperdoáveis, núcleo (core), furtividade (stealth) e elementos relacionados à Sala Precisa.

Mas como funcionam esses talentos? Ao investir, por exemplo, na categoria Core, o jogador pode desbloquear melhorias para habilidades básicas como Protego, o escudo de defesa, fazendo com que os contra-ataques preencham a barra de magia ancestral ou aprimorem a esquiva do personagem. Esse sistema permite personalizações mais profundas no estilo de combate e incentiva o jogador a adaptar sua progressão de acordo com sua estratégia.

No entanto, um ponto que poderia ter sido melhor desenvolvido no Hogwarts Legacy é a variedade de inimigos. Em vez de expandir a lista com novos tipos de inimigos, o jogo opta por repetir inimigos com pequenas variações, como diferentes versões de trasgos, duendes e aranhas e alguns bruxos também. Isso acaba gerando uma sensação de repetição, principalmente nas fases mais avançadas da campanha.

E como ta rodando Hogwarts Legacy no Nintendo Switch 2?

Hogwarts Legacy no Nintendo Switch 2 é uma grata surpresa. O jogo consegue se aproximar da qualidade visual do PlayStation 4 Pro em muitos aspectos, embora ainda seja limitado a 30 quadros por segundo (FPS) tanto no modo portátil quanto no dock.

A versão do Hogwarts Legacy para o primeiro Nintendo Switch apresentava resolução dinâmica de até 720p no modo dock e 540p no modo portátil. No entanto, a limitação não era apenas na resolução: diversos elementos gráficos foram comprometidos, como texturas, física do ambiente e detalhes de decoração. Isso afetava diretamente a imersão e o aspecto visual do jogo.

No Switch 2, o salto técnico é evidente. No modo portátil, o Hogwarts Legacy roda em 1080p a 30 FPS, enquanto no modo dock alcança 1440p a 30 FPS com o auxílio da tecnologia DLSS. Como o jogo utiliza a Unreal Engine 4, é comum que alguns títulos apresentem problemas como serrilhados ou pequenos bugs visuais. Em Hogwarts Legacy, isso se manifesta especialmente no cabelo dos personagens, onde o serrilhado ainda é perceptível.

No modo portátil, também é possível notar diferenças na oclusão de ambiente e na densidade de detalhes, como gramas e texturas, que são menos refinadas em comparação ao modo dock. Mesmo com essas limitações, a versão para o Switch 2 do Hogwarts Legacy representa um avanço significativo em relação à do console anterior, oferecendo uma experiência visual muito mais próxima das versões de consoles da geração passada.

Observem a imagem abaixo, capturada do modo portátil:

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As texturas do jogo estão bem trabalhadas, assim como a iluminação. Porém, o cabelo dos personagens apresenta uma textura estranha devido ao serrilhado, o que compromete um pouco o realismo visual.

No que diz respeito aos detalhes do ambiente e às texturas em geral, essa é a maior diferença entre os modos portátil e dock. A primeira imagem mostra uma captura no modo portátil, enquanto a segunda apresenta uma captura no modo dock, evidenciando as melhorias visuais quando o jogo é executado conectado à TV.

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Embora a segunda imagem pareça mais escura, na verdade ela aproveita melhor a oclusão de ambiente mais detalhada e o uso do HDR presente no modo dock. Além da resolução superior, há um maior número de elementos no ambiente, o que torna o cenário mais rico visualmente.

Sombras, reflexos e oclusão de ambiente

A versão de Hogwarts Legacy para Nintendo Switch 2 apresenta melhorias na qualidade das sombras e reflexos. A diferença entre os modos portátil e dock não é tão perceptível, mas o que mais se destaca na segunda imagem, que é a captura do jogo rodando em 1440p no modo dock, é a oclusão de ambiente mais detalhada.

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As sombras também não apresentam diferença significativa entre os modos, mas o que contribui para uma melhor impressão visual é o bom uso da oclusão de ambiente. Essa técnica confere ao entorno uma aparência menos lavada, evitando excesso de claridade. A primeira captura foi feita no modo portátil e a segunda no modo dock.

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Carregamento

Em Hogwarts Legacy para Nintendo Switch 2, o tempo de carregamento está mais rápido, e muitas áreas que antes exigiam carregamento antes da entrada, como Hogsmeade, agora são acessadas sem interrupções. Algumas regiões ainda apresentam carregamento, como dentro do Castelo de Hogwarts, mas ele é bastante sutil. Por exemplo, ao se aproximar da porta de uma nova área, aparece uma pequena bolinha, semelhante a uma bolha de sabão, ao lado esquerdo do personagem, indicando que o carregamento está em andamento. Em poucos segundos, a porta se abre e o ambiente fica totalmente disponível para exploração.

Hogwarts Legacy 11
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Sonoplastia

Hogwarts Legacy possui uma trilha sonora incrível, disso não há dúvida! O jogo captura toda a essência do universo Harry Potter, e cada toque musical e efeito sonoro remete diretamente aos filmes. Com o uso do som surround, a experiência sonora fica ainda mais imersiva: as músicas, os efeitos das magias e os impactos se encaixam perfeitamente, resultando em uma ambientação digna de cinema.

Vale a pena jogar Hogwarts Legacy no Nintendo Switch 2?

Se você nunca jogou Hogwarts Legacy, é fã da saga Harry Potter e já tem ou pretende adquirir o novo console da Nintendo, vale muito a pena conferir! Apesar de um roteiro mais cadenciado e algumas questões que ficam sem resposta, o jogo proporciona uma experiência em Hogwarts como nunca antes vista.

Para quem já possui a versão digital, a atualização para a versão aprimorada do Nintendo Switch 2 está disponível por R$ 50, em uma oferta promocional.

Este review foi possível graças à chave cedida pela Warner Bros do Brasil. Muito obrigado pelo apoio!

O Review

Hogwarts Legacy (Nintendo Switch 2)

8.5 Pontuação

Hogwarts Legacy no Nintendo Switch 2 te proporciona uma aventura em Hogwarts, te deixando viver uma vida de estudante na escola de bruxaria mais popular e querida, mas que peca um pouco na história principal com certos furos, fazendo com que fiquemos sem algumas respostas. Muitas sidequests são atrativas e com boas narrativas. O jogo também oferece um combate dinâmico, com a possibilidade de fazer uma build interessante, e com o Nintendo Switch 2, tendo a possibilidade de jogar com o modo mouse fazendo com que o combate se torne ainda mais divertido.

PRÓS

  • Gráficos aprimorados;
  • Combate variado e com o joy con 2 tendo a possibilidade de jogar no modo mouse;
  • Boa trilha sonora

CONTRAS

  • História um pouco arrastada e com alguns furos;
  • A vida de estudante acaba ficando de segundo plano;
  • Pouca variedade de inimigos;

Review detalhado

  • Gráficos 0
  • Design de áudio 0
  • Jogabilidade 0
  • História 0
Tags: Hogwarts LegacyNintendoNintendo Switch 2
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City-builder desde Simcity 2000. Apaixonado por jogos de estratégia e tática. Simulators nunca passam despercebidos por mim. Não dispenso uma bom jogo de aventura e RPG. Racing só Mario Kart.

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