A mais recente adaptação em live-action de Branca de Neve, um dos contos mais icônicos do catálogo da Disney, chegou aos cinemas com grande expectativa, mas os números iniciais revelam um cenário desanimador. Em cartaz em diversos países, incluindo o Brasil, o filme já é apontado como um dos maiores fracassos do ano, ao menos no que diz respeito à recepção crítica e popular.
Avaliações negativas de Branca de Neve dominam no Metacritic
No site Metacritic, que compila avaliações de veículos especializados, o longa acumula uma média de apenas 50 em 100, baseada em 47 críticas. A situação se agrava ainda mais entre o público geral: com quase 750 avaliações registradas, a nota média desaba para 1,2 em 10 — um dos piores desempenhos do ano até o momento.
As críticas se concentram em diversos aspectos da produção. Entre os principais pontos levantados estão a escalação do elenco, a escolha de substituir os tradicionais sete anões por personagens criados com CGI, e as mudanças substanciais na narrativa clássica. Essas decisões parecem ter gerado desconforto tanto entre especialistas quanto entre o público que esperava uma adaptação mais fiel à obra original.
Orçamento elevado amplia riscos para a Disney
Outro fator que amplia a pressão sobre o desempenho do filme é o seu alto custo de produção. Estima-se que a Disney tenha investido mais de 200 milhões de dólares no projeto. Para atingir o ponto de equilíbrio financeiro, o longa precisa arrecadar cerca de 400 milhões de dólares nas bilheteiras mundiais — uma meta que pode se tornar cada vez mais distante diante da repercussão negativa.
- Live-action de Branca de Neve decepciona e recebe nota baixa no Rotten Tomatoes
- Branca de Neve tem custo de produção revelado
- Siga o Manual dos Games nas redes sociais e não perca uma novidade!
Com uma recepção tão desfavorável nos estágios iniciais, o futuro de Branca de Neve nos cinemas permanece incerto, colocando em xeque a estratégia da Disney de revisitar seus clássicos em versões live-action.