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Home Análises

Review | AI Limit (PS5)

Luiz Henrique Silva por Luiz Henrique Silva
26 de março de 2025
em Análises
AI LIMIT review capa

AI Limit foi um dos títulos da PlayStation China Hero Project que mais me chamaram a atenção em seu anúncio, já que apesar do gênero ”soulslike” estar passando por um período de certa saturação, a proposta da desenvolvedora SenseGames acabou me chamando a atenção pelo design de personagens e de monstros, descartando gráficos realistas e optando pelo cel shading para dar um aspecto de ”anime” ao mundo do jogo.

Após uma longa espera, finalmente tive a oportunidade de jogar o título de estreia da desenvolvedora chinesa no grande mercado de jogos, podendo explorar a fundo sua história e mecânicas de combate. Teria AI Limit atendido as minhas expectativas? Você confere a resposta para essa pergunta nessa análise completa do jogo!

Simples e divertido, AI Limit demonstra potencial dos estúdios chineses

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Review | AI Limit (PS5) 14

AI Limit coloca o jogador em um mundo pós-apocalíptico, onde um estranho elemento chamado mug tomou conta do planeta, acabando com boa parte da vida do planeta e tornando o solo infértil, causando a extinção de arvores, plantas e qualquer outra forma de vida que se origine do solo. Tomado por criaturas que parecem ter saído diretamente de um filme de terror, máquinas mortais e outras criaturas bizarras, o mundo de AI Limit é extremamente hostil, com perigos rondando em todos os cantos.

Assumimos o papel de uma garota que parece sofrer de amnésia recente, não se lembrando sobre quem é, como foi parar ali, e muito menos de seu nome. Não demora muito para a garota perceber que é uma lutadora nata, e que precisa utilizar uma velha espada encontrada pelos esgotos caso queira passar pelas criaturas e sobreviver para quem sabe recuperar suas memórias.

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Ao entrar em contato com o que parece ser um pequeno ramo, somos introduzidos a uma entidade misteriosa, que revela parte da identidade da garota, nos contando que ela se trata de uma Blader, e que seu objetivo é conectar todos os Ramos espalhados pelo mundo e chegar até Havenswell, a última cidade e esperança da humanidade, caso queira recuperar suas memórias.

Um mundo caótico (e interessante)

AI Limit nos apresenta um mundo caótico complexo, repleto de mistérios a cerca do que levou a humanidade até aquele ponto, contando uma história que utiliza vários elementos de nossa sociedade atual como religião e o preço da tecnologia para a evolução humana como seus principais motores, trazendo um debate interessante a respeito da ambição humana e o quanto ela pode impactar a nossa existência.

Utilizando um cast de personagens secundários que nos ajudam a entender um pouco do que está acontecendo e do que já havia acontecendo no mundo até aquele ponto através de diálogos e missões secundárias, além de outros elementos como itens, bilhetes e documentos para montar sua narrativa, AI Limit segue muito a formula narrativa de outros títulos consagrados do gênero, fazendo uso de poucas cut-scenes e obrigando o jogador a montar o quebra-cabeça por conta própria

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Review | AI Limit (PS5) 16

Apesar de ser um pouco menos interpretativa do que os jogos da From, por exemplo, a estrutura narrativa do jogo da SenseGames pode se tornar um pouco confusa caso o jogador não explore totalmente os cenários ou deixe de fazer algumas missões secundárias, já que informações essenciais para o entendimento da trama são facilmente perdíveis.

Felizmente, a maioria dos personagens são muito cativantes, fazendo com que o jogador realmente se interesse a completar missões secundárias e esgote os diálogos de todos os NPCs em busca de fragmentos da história e os mapas são convidativos a exploração, instigando o jogador a entrar em corredores que obviamente são rotas opcionais ao balançar recompensas narrativas ou recursos que facilitarão a progressão.

Apesar de simples, a história de AI Limit cumpre o seu papel de imergir o jogador nesse mundo pós-apocalíptico, fazendo com que o jogador se importa não apenas com a sua personagem, mas também com o destino de vários dos NPCs que cruzarão nosso caminho e nos auxiliarão durante a jornada, sendo um prato cheio para os amantes de histórias sobre a queda da humanidade.

Busque os Ramos

AI Limit traz mecânicas de gameplay típicas do gênero, introduzindo algumas ideias próprias para o famoso ”bate e rola”, que aliás, funcionam muito bem por aqui, com um dash bem responsivo, ataques agéis e pouquíssimos problemas relacionados a hitbox e colisão no geral, evitando momentos de ”como isso pegou?”. A principal mecânica única do jogo é a barra de sincronização, que influencia em todos os aspectos do combate, como dano e eficiência de algumas habilidades.

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Indo de 0 a 100%, a barra de sincronização funciona como um recurso que precisa ser administrado pelo jogador, já que a depender de sua porcentagem, o dano causado pelo jogador a todos os inimigos será aumentando ou reduzido, além de atordoar nosso personagem caso sejamos atingidos quando a barra estiver em 0%. Ganhamos um pouco de porcentagem da barra sempre que acertamos um inimigo e perdemos um pouco sempre que somos acertados, tornando a mecânica o grande fator de risco e recompensa do jogo, já que muitas vezes teremos que tomar a decisão de arriscar aquele hit extra para colocar nossa barra em 50% para garantir o bônus de dano no próximo ataque.

A barra de sincronização também influenciará no uso de habilidades especiais, como os feitiços, que são a nossa ”magia” dentro de AI Limit, além de outras habilidades especiais como um escudo ou a capacidade de desarmar os inimigos durante um ataque, funcionando como um parry. Utilizar uma habilidade especial drena parte da barra de sincronização, afetando não apenas a disponibilidade de algumas habilidades como também a sua eficiência, como por exemplo o escudo, que reduzirá o dano mitigado ao defender baseado em quanto de sincronização o jogador possui no momento.

Tais habilidades serão recompensas principalmente de chefes principais e vários de seus chefes secundários, que estão escondidos por todos os mapas de AI Limit, trazendo um grande sendo de recompensa ao jogador por explorar os mapas por completo.

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Além das habilidades, teremos um arsenal de armas brancas a nossa disposição, como espadões, espadas duplas e foices, com cada uma das várias armas do jogo possuindo habilidades especiais únicas que também consomem a barra de sincronização. Todas as armas podem ser melhoradas nos Ramos, consumindo materiais de melhorias que podem ser adquiridos como recompensa de missões, dropados de inimigos ou encontrados espalhados pelo mundo do jogo.

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Também teremos várias roupas diferentes que mudarão drasticamente o visual de nossa personagem, indo desde perucas, mascaras, chapéus e armaduras até roupas que acenam para o fanservice, mas que claro, também afetam seus status de defesa aos vários elementos do jogo, como fogo, veneno e sangramento, tornando a dinâmica de escolher a roupa certa para a situação certa parte do loop de gameplay de AI Limit.

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Nossos status também são afetados por nosso nível, que seguido a formula popularizada por outros jogos do gênero, faz uso de experiência adquirida ao derrotar os inimigos, que pode ser perdida ao morrer antes de ser gasta em um dos Ramos, que funciona essencialmente como as ”fogueiras” dos mapas do jogo. A grande sacada de AI Limit é que, diferente da maioria dos jogos do gênero, a SenseGames optou por não punir o jogador de maneira tão severa ao morrer, introduzindo um novo sistema que irá ditar o quanto de almas o jogador irá ganhar ao derrotar um inimigo ou perder a morrer.

Chamado de Núcleos, esses itens alteram diretamente a progressão do jogador, já que afetarão a quantidade de experiência que o jogador irá absorver ou reter experiência, servindo como mais uma forma do jogador expressar suas habilidades e seu estilo de jogo. Você é um jogador que se garante e tem confiança de que não morrerá tanto? Utilize um núcleo que maximize a absorção de energia, mas que ao mesmo tempo também aumentará a quantidade de energia que será perdida ao morrer. Não está tão confiante assim? Utilize um Núcleo mais balanceado, diminuindo os riscos, mas também as suas recompensas.

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Novos núcleos são adquiridos ao derrotar chefes poderosos, sendo umas das principais recompensas dessas batalhas, recompensando os jogadores que se dedicarem a dominar os chefes mais difíceis do jogo.

Um sistema de habilidades passivas chamadas de Selos também estará a nossa disposição, que aumentará vários de nossos atributos como vida máxima, defesa e dano, que podem ser melhoradas nos Ramos, aumentando sua eficácia. Além dos selos e de nossas armas, aumentar a quantidade de itens de cura que podemos carregar através de materiais que podem encontrados pelos mapas, incentivando ainda mais a exploração de todos os mapas do jogo, que seguem uma estrutura de corredor, permitindo que o jogador se teleporte para qualquer um deles através do sistema de teleporte nos Ramos.

Mapas e inimigos

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Apesar da simplicidade, os mapas de AI Limit possuem uma certa personalidade, ajudando a imergir o jogador na narrativa que está sendo contada, indo desde desertos até esgotos e cidades abandonadas. O jogador é constantemente recompensado por explorar os mapas, seja com itens, documentos que revelam mais da trama ou encontrando caminhos alternativos, que podem nos levar a áreas completamente novas.

A estrutura dos mapas se baseiam em vários corredores e pequenas áreas abertas, tendo ocasionais momentos de plataforma nos quais teremos que pular de um vagão para o outro, por exemplo, ou descer em plataformas para chegar ao nosso objetivo. AI Limit não possui um botão dedicado para pulo propriamente, utilizando um sistema de pulo bem parecido com os primeiros ”souls”, permitindo apenas que saltemos distâncias maiores em locais pré-determinados, o que pode acabar tornando alguns dessas mini-sessões de plataforma um pouco frustrante, e honestamente, paradas no tempo de certa forma.

A variedade de inimigos é bem limitada, fazendo com que alguns trechos estejam repletos de inimigos idênticos, mas honestamente, não chega a ser um problema tão grande quando levamos em conta o escopo do projeto. Minha única queixa em relação a esse aspecto de AI Limit se dá ao posicionamento um tanto quanto… questionável de alguns inimigos, que podem frustrar alguns jogadores.

Algumas áreas também parecem não terem sido bem planejadas, com inimigos extremamente fortes sendo colocados em locais mundanos ou com um excesso de inimigos além do necessário, o que pode acabar desencorajando o jogador a retornar a algumas dessas áreas para pegar um item ou a explora-las por completo.

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Os chefes são muito desafiadores e obrigam o jogador a realmente entender as mecânicas de gameplay e dominar o combate, principalmente por obrigar o jogador a escolher entre utilizar uma mecânica de parry um pouco confusa e um escudo que nem sempre estará a disposição, tornando o dash e o rolamento a arma defensiva mais confiável, recompensando os jogadores mais pacientes e que tenham reflexos afiados para desviar e atacar no momento certo.

Infelizmente alguns bugs acabam atrapalhando um pouco a experiência, como inimigos que podem spawnar sem texturas, tendo apenas suas armas visíveis, mortes por queda demorando tempo demais para serem registradas ou que podem até mesmo gerar um loop de morte infinita até que o jogo seja reiniciado. Felizmente, a SenseGames e a Publisher CE-Asia estão atentas a esses pequenas problemas, e possivelmente sejam corrigidos em um patch day one.

Apesar do escopo mais simples por notavelmente ser um jogo que não contava com centenas de milhões de dólares em seu orçamento, o loop de gameplay de AI Limit me agradou, não chegando a superar minhas expectativas, mas se mantendo dentro do que eu esperava do título após ter jogado a demo, que foi disponibilizada gratuitamente.

Talvez com mais um pouco de orçamento para um possível segundo game, a SenseGames possa levar a franquia AI Limit para as alturas, já que a base construída aqui possui um grande potencial, podendo se tornar um dos queridinhos dos fãs do gênero.

Gráficos e trilha sonora

Apesar de simples, os gráficos de AI Limit atenderam as minhas expectativas, fazendo um bom uso do cel shading, fazendo um contraste muito legal entre os personagens e os ambientes. O design das criaturas, principalmente os chefes, é um show a parte, já que boa parte delas são realmente muito imponentes, ajudando na imersão e tornando ainda mais fantástico o mundo de AI Limit.

O mesmo pode ser dito da trilha-sonora, que cumpre bem o seu papel, aparecendo apenas nos momentos certos para empolgar ou dar um clima dramático para o jogador. Os efeitos sonoros como o som emitido ao conectar um golpe por exemplo, deixam um pouco a desejar, mas nada que cause um grande incomodo, apenas era algo que eu esperava um pouco mais de capricho.

A dublagem em inglês, o idioma no qual optei por jogar o título, também merece elogios, com boas atuações e uma excelente escolha de vozes para a maioria dos personagens. Apesar de estar totalmente legendado para o português brasileiro, infelizmente AI Limit não conta com dublagem em nosso idioma, porém, o trabalho de localização também é de excelente qualidade.

Um primeiro passo promissor

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Simples e divertido, AI Limit é definitivamente um título que vale a pena ser visitado pelos fãs do gênero, graças a seu mundo muito bem construída, narrativa interessante, e principalmente pelas suas mecânicas de gameplay, que adicionam uma nova dinâmica a um gênero a beira da saturação, demonstrando que a SenseGames é um estúdio que possui grandes talentos, que com certeza marcarão seu nome na indústria em um futuro próximo.

AI Limit é mais um daqueles títulos que provam que a China chegou no mercado de jogos de consoles para ficar, graças ao talento e paixão de seus desenvolvedores.

Esse review de AI Limit foi escrito através de uma chave do jogo para PS5, gentilmente cedida pela Publisher CE-Asia

O Review

AI Limit

8 Pontuação

Apesar de alguns problemas pontuais, AI Limit consegue trazer novas mecânicas divertidas para um gênero que está beirando o desgaste, trazendo combates frenéticos, gameplay responsiva, um universo interessante e uma boa narrativa, sendo uma boa pedida para jogadores que procuram um ''soulslike'' um pouco fora do convencional.

PRÓS

  • Chefes desafiadores e criativos
  • Gameplay frenética e comandos responsivos
  • Universo e narrativa interessantes

CONTRAS

  • Bugs podem atrapalhar a experiência
  • Posicionamento de alguns inimigos podem causar frustrações

Review detalhado

  • Gráficos 0
  • História 0
  • Jogabilidade 0
  • Áudio 0
  • Acessibilidade 0
Tags: AI Limit
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