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Home Análises

Review | The Precinct (PS5)

Erik Vasconcellos por Erik Vasconcellos
27 de maio de 2025
em Análises, Games, PlayStation
The-Precinct

The Precinct chegou no dia 13 de maio para PC e consoles, com uma proposta dinâmica e cheia de ação, colocando você na pele de um policial que busca respostas para descobrir quem matou seu pai. Desenvolvido pela Fallen Tree Games Ltd e distribuído pela Kwalee, The Precinct é um jogo de ação e aventura ambientado no ano de 1983, na cidade fictícia de Averno inspirada em Nova Iorque.

Você assume o papel de Nick Cordell Jr., filho do ex-chefe de polícia Nick Cordell, que inicia sua carreira após a morte de seu pai, como policial no ACPD (Averno City Police Department), com o propósito de investigar e desvendar a identidade do assassino de seu pai em meio a uma cidade dominada por gangues. A história do jogo, bastante simplificada e sem nada complexo para compreender ou acompanhar, se desenvolve em volta desse trama de descobrir e punir o assassino fazendo com que o jogo tenha mais foco na gameplay.

As únicas formas que temos de descobrir são atendendo pedidos e coletando provas através das patrulhas e algumas missões que aparecem enquanto patrulhamos. Os diálogos e os personagens são apresentados de forma mais simples, uma imagem em desenho com a dublagem e a legenda, e no geral cada um tem um papel ao que se propõe para terem um motivo de existirem mas que são personagens que passam batido facilmente. O único personagem que você vai lembrar constantemente é o Kelly por te acompanhar nas patrulhas.

Gameplay imersiva, porém levemente repetitiva

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Review | The Precinct (PS5) 10

The Precinct coloca o jogador na pele de um policial recruta, usando o tutorial (que dura, em média, uma hora) como sua primeira experiência real nas ruas de Averno City. Logo nos primeiros momentos somos apresentados a Kelly, policial e parceiro de patrulha, que ensina como funcionam algumas das missões iniciais. A primeira delas é uma patrulha a pé, na qual observamos se há veículos estacionados de maneira irregular, podendo, em seguida, aplicar multas.

Ao selecionar o veículo a ser multado, surge uma roda interativa com opções que nos permitem escolher qual infração foi cometida, para que a penalidade seja aplicada corretamente. Por exemplo, se um carro estiver parcialmente sobre a calçada, é necessário selecionar essa infração específica. Outro exemplo comum é quando um veículo está bloqueando um hidrante.

Review | The Precinct (PS5)
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Durante a patrulha a pé, podemos encontrar diversos crimes, como pichações, tráfico de drogas, assaltos, entre outros. Ao identificar um crime em andamento (seja ele uma pichação, venda de entorpecentes ou roubo) o jogador conta com o elemento surpresa, pois não se sabe como o criminoso reagirá. Na maioria das vezes, o infrator foge, obrigando o jogador a persegui-lo. Como o personagem possui uma barra de stamina, é preciso administrar o fôlego para não perdê-lo, o que pode permitir que o criminoso escape ou se esconda.

Em The Precinct, o comportamento dos infratores varia bastante, e o jogo sugere o tipo de abordagem adequada. Em crimes menores, como pichações ou tráfico de drogas, é exigida uma abordagem não letal: não se pode ferir o suspeito, a menos que ele reaja fisicamente ou dispare contra o policial, o que pode levar a trocas de tiros.

Review | The Precinct (PS5)
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O segundo tipo de patrulha é feito com viatura, circulando por um bairro específico em busca de carros em alta velocidade ou atendendo a diferentes chamados, como tráfico de drogas, roubos, ou mesmo perseguições em andamento, nas quais o jogador é chamado para dar suporte.

As patrulhas têm tempo determinado para serem concluídas. O ideal é aproveitar ao máximo esse período para solucionar o maior número possível de ocorrências. Por exemplo: se a patrulha começar às 2h da manhã e terminar às 8h, você terá seis horas para atender aos chamados. Ao final da patrulha, é necessário retornar à delegacia para encerrar o turno.

Um aspecto interessante desse tipo de patrulha é o fator surpresa: mesmo que um veículo aparente estar dentro da lei, ao verificar a placa no sistema, pode-se descobrir alguma irregularidade. Assim que a sirene é acionada, diferentes cenários podem ocorrer: o motorista pode tentar fugir, atirar enquanto foge ou, simplesmente, cooperar, permitindo a verificação de documentos, a revista pessoal e até a inspeção do porta-malas.

Durante perseguições, se o jogador conseguir manter-se próximo ao fugitivo, acumula pontos (representados por barras), que permitem solicitar suporte adicional, como viaturas, faixas de pregos ou até um helicóptero para auxiliar na captura.

É fundamental lembrar de solicitar a abertura do porta-malas durante a revista, pois, mesmo que nada seja encontrado inicialmente, podem haver itens ilegais escondidos, como armas de fogo. O jogo também indica o comportamento do motorista, exibindo frases como “levemente irritado” ou “agindo de forma suspeita”, o que pode ajudar a decidir como proceder.

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Ao finalizar uma abordagem, o jogador precisa selecionar o delito correspondente no menu. Por exemplo, se o crime ocorreu enquanto o suspeito estava a pé, será necessário escolher entre opções como resistência à prisão, agressão ou outros. Se o delito ocorreu dentro de um veículo, podem ser selecionadas infrações como excesso de velocidade, atropelamento ou condução sob efeito de álcool. Caso o jogador selecione um crime incorreto, perde pontos de experiência.

Também é possível realizar patrulhas aéreas com helicóptero. Esse modo é relativamente mais simples, pois o principal objetivo é manter o fugitivo à vista das viaturas que o perseguem em terra.

Com o desenrolar da história, começaremos a investigar melhor as gangues que tomam a cidade: os Quebra-Queixos e a Serpente Escarlate. Como parte da investigação, é preciso desvendar a identidade de três líderes de cada gangue: o capitão, o subchefe e o chefe, coletando uma certa quantidade de provas. Essas provas podem ser obtidas durante as patrulhas realizadas ao longo do jogo, além de em algumas missões que envolvem a história principal, nas quais ajudamos o detetive e outros integrantes da equipe.

Após coletarmos provar suficientes e a identidade de um dos líderes das gangues ser revelada, teremos acesso a uma missão especial para capturar esse líder, sendo um dos pontos altos do game.

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O jogo conta ainda com um menu que funciona como um manual, contendo todos os crimes e infrações e as ações adequadas a cada uma delas caso o jogador esqueça os procedimentos de abordagem. Podemos consultar esse manual a qualquer momento, até mesmo durante abordagens, facilitando muito a vida e evitando que o jogador cometa erros.

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Apesar da gameplay de The Precinct ser extremamente detalhada e imersiva, ela pode se tornar um pouco repetitiva com o passar do tempo, pois a rotina diária consiste em escolher um tipo de patrulha, realizar rondas e atender chamados. Isso reforça a sensação de estar, de fato, vivendo a rotina de um policial. Um problema encontrado durante a gameplay que ás vezes quebra a imersão é a falha da inteligência artificial. O nosso companheiro de patrulha, Kelly, ás vezes não tem uma ação ou reação imediata e ás vezes um pouco atrapalhada.

Outro momento que quebra a imersão é quando precisamos apreender dois ou mais criminosos, após capturarmos um e o deixamos algemado, precisamos correr atrás dos demais, e ao invés do nosso companheiro ficar monitorando o que ficou algemado, ele nos acompanha para ajudar mas que no fim acaba atrapalhando, porque quando retornamos para o criminoso que estava algemado ele tem acabado de fugir.

Ao atingir um determinado nível, é possível personalizar as patrulhas, escolhendo a área do mapa, o tipo de deslocamento (a pé, de viatura ou de helicóptero) e o objetivo principal da operação, seja proteger a região contra vândalos, aplicar multas ou combater a criminalidade noturna.

Progressão de personagem detalhada e interessante, porém um pouco lenta

Por começarmos como cadetes, temos algumas limitações: inicialmente, temos acesso apenas a uma pistola, uma arma de choque e um cassetete. A única forma de subir de nível é por meio das patrulhas, e, como mencionado anteriormente, é fundamental concluir o maior número possível de ocorrências dentro do turno. Quanto mais chamados forem atendidos e mais opções corretas de incriminação forem selecionadas, sem causar perda de pontos de experiência (XP), mais rapidamente será possível progredir. Turnos mais longos proporcionam mais oportunidades de avançar. No entanto, nem sempre é possível atender a muitos chamados durante uma patrulha, o que pode dificultar o acúmulo necessário de pontos para subir de nível.

À medida que o personagem evolui na carreira, novas armas e tipos de veículos para patrulha são desbloqueados. A cada nível alcançado, o jogador recebe um ponto de habilidade, que pode ser investido em um painel com diversas vantagens e todas bastante úteis. Entre elas, estão melhorias na stamina, aumento da barra de vida, maior capacidade de munição e a possibilidade de solicitar mais tipos de suporte.

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Uma das habilidades mais interessantes, na minha opinião, é a de poder requisitar qualquer carro estacionado na rua, ou até mesmo tomar o controle de um veículo em meio ao trânsito, ativar a sirene e continuar uma perseguição em andamento.

Combate e dirigibilidade

Em The Precinct, jogamos com uma visão top-down, ou seja, com a câmera posicionada acima do personagem, lembrando levemente os primeiros jogos da franquia GTA. Devido a essa perspectiva, o sistema de combate com armas de fogo utiliza uma mira representada por uma linha branca que se projeta a partir da arma, o jogador deve posicionar a ponta dessa linha sobre o inimigo. No entanto, essa mecânica não funciona tão bem para quem joga com controle: em momentos intensos, com vários inimigos em cena, torna-se incômodo alternar entre alvos, o que obriga o jogador a focar em apenas um inimigo por vez, prejudicando a experiência por conta da movimentação limitada com o controle.

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Outro ponto que gera insatisfação nos combates de rua é a reposição de munição. Quando ela acaba, uma das formas de recarregá-la é acessando o porta-malas da viatura, o que expõe o personagem ao fogo inimigo, aumentando consideravelmente o risco de morte em combate. A alternativa oferecida são caixas de munição espalhadas pelo cenário, mas essa também se mostra pouco prática, pois o personagem permanece vulnerável enquanto realiza a ação.

Durante perseguições veiculares, enfrentei algumas dificuldades ao utilizar o controle. O carro menor (o modelo padrão no início do jogo) parece excessivamente leve, deslizando com facilidade nas curvas e tornando a condução instável. Já os veículos maiores, desbloqueados conforme o jogador avança na carreira, oferecem uma direção mais firme, o que facilita bastante o controle durante as perseguições.

Também testei The Precinct no PC, utilizando teclado e mouse, e a experiência foi notavelmente melhor em relação ao controle, especialmente no que diz respeito à mira e ao manuseio dos veículos. Curiosamente, apesar dessas diferenças, a desenvolvedora recomenda, logo no início do jogo, que a experiência seja feita com controle.

The Precinct e seu bom visual a um certo custo no PS5

The Precinct, no PlayStation 5, não conta com a tradicional opção gráfica presente em muitos jogos, que permite escolher entre os modos Qualidade ou Performance. Aparentemente, o jogo já vem predefinido para rodar em resolução 4K, porém limitado a 30 quadros por segundo (fps). Considerando que se trata de um jogo relativamente leve, é curioso e até decepcionante vê-lo rodando apenas a 30 fps no PS5.

Já no PC, tive uma experiência consideravelmente mais fluida. Os momentos de perseguição e ação apresentaram uma taxa de quadros muito superior, o que proporcionou uma jogabilidade mais responsiva e agradável.

No PS5, percebi quedas de desempenho em algumas cenas mais exigentes, especialmente durante explosões e quando há muitas partículas na tela. Ainda assim, o jogo é visualmente bonito. A direção de arte é interessante, com boa iluminação e texturas bem trabalhadas. A física também se destaca: praticamente tudo com o que colidimos pode ser destruído e, claro, o carro do jogador também sofre as consequências.

Um simulador policial imersivo mas com pequenas falhas

The Precinct proporciona uma verdadeira imersão na carreira policial, repleta de ação e surpresas, mas que a inteligência artificial do nosso companheiro é atrapalhada. O jogador deve seguir as leis e punir os criminosos pelos delitos corretos ou caso contrário, perde pontos de experiência.

A história principal, muito simples e com um único objetivo, de certa forma motiva o jogador a seguir até o fim para descobrir quem foi o responsável pela morte do pai do protagonista. Acompanhar a evolução do personagem na carreira e desbloquear novas vantagens é de certa forma satisfatório, embora o progresso seja bastante lento e, em alguns momentos, repetitivo e cansativo.

Esta review foi feita através de uma key de The Precinct para PS5, gentilmente cedida pela Kwalee.

O Review

The Precinct

6.5 Pontuação

The Precinct entrega uma experiência policial imersiva, cheia de ação, surpresas e desafios enfrentados durante as patrulhas mas com uma falha na inteligência artificial do nosso companheiro de patrulha. Apesar do progresso ser, por vezes, lento e cansativo, há um bom desenvolvimento de personagem.

PRÓS

  • Boa variedade na jogabilidade
  • Boa progressão de personagem
  • Bons gráficos

CONTRAS

  • Problemas de performance
  • Mira pouco fluida
  • Dirigibilidade imprecisa
  • Inteligência artificial do companheiro de patrulha não funciona bem

Review detalhado

  • Gráficos 0
  • Design de áudio 0
  • Jogabilidade 0
  • História 0
Tags: The Precinct
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City-builder desde Simcity 2000. Apaixonado por jogos de estratégia e tática. Simulators nunca passam despercebidos por mim. Não dispenso uma bom jogo de aventura e RPG. Racing só Mario Kart.

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