A Riot Games defendeu esta semana como tendo uma “política de tolerância zero em relação a discriminação, assédio, retaliação, intimidação e toxicidade” após a publicação de um artigo na Kotaku que expôs uma aparente cultura de sexismo no estúdio.
Falando com 28 funcionários atuais e antigos da Riot, a longa exposição às vezes é uma condenação à cultura de trabalho do estúdio.
Embora algumas das principais empregadas tenham declarado que não “experimentaram pessoalmente a discriminação de gênero na Riot”, o sentimento geral é de “onde as mulheres são tratadas injustamente, onde a cultura da empresa coloca as funcionárias em desvantagem”.
Tanto funcionários quanto funcionários do sexo feminino contaram a Kotaku como haviam visto imagens explícitas e sexuais não solicitadas de colegas e chefes; um deles até falou sobre uma lista circulando entre os funcionários seniores das funcionárias com quem gostariam de dormir.
A Riot Games, via gamesindustry.biz, respondeu às críticas feitas, dizendo que “não cumprimos nossos próprios valores” e afirma ter “tomado medidas contra muitas das instâncias específicas no artigo”.
“Todos os agentes da Riot devem ser responsáveis por criar um ambiente onde todos tenham oportunidades iguais para serem ouvidos, aumentar seu papel, avançar na organização e realizar seu potencial”, disse o desenvolvedor do League of Legends.
Desde o início, tivemos uma política de tolerância zero em relação a discriminação, assédio, retaliação, intimidação e toxicidade.
Segundo Kotaku, o programa sobre Diversidade e Inclusão acima não apareceu no site da Riot até cinco meses após a publicação da reportagem sobre o assunto.