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Senador americano pede que Netflix fique gratuita para ajudar a frear a pandemia

Netflix inegavelmente é um dos maiores serviços de streaming do mundo. Com um alcance global, a marca apresenta mais de 100 milhões de assinantes, ostentando diversas produções aclamadas pela crítica e pelo público. Apostando alto na comodidade e em produções focadas no público teen, a companhia cresceu absurdamente durante a pandemia. Com o fechamento dos cinemas e a paralisação de outras atividades de entretenimento, o serviço acabou reinando dentre as opções disponíveis. Com o catálogo mais robusto do mercado, a empresa segue atraindo mais clientes, apostando suas fichas na pandemia para impulsionar as assinaturas.

Surpreendentemente, a Netflix e outros serviços do setor despertaram a atenção de Angus King, um dos senadores do Maine. Angus decidiu escrever uma carta para as maiores empresas de streaming com um pedido um tanto incomum. Ele perguntou da possibilidade dos serviços ficarem temporariamente gratuitos durante o final do ano. A ideia surgiu com a finalidade de frear a pandemia nos Estados Unidos. Similarmente a outras regiões do planeta, a nova onda do COVID “retornou” ainda mais voraz do que na primeira, causando milhares de óbitos e uma enorme disrupção na vida das pessoas.

Para evitar que as pessoas saiam e tenham contato com o vírus durante os festejos de final de ano, Angus clamou pela solidariedade das companhias. Até o momento da escrita deste texto, nenhuma delas responderam as cartas enviadas. Em minha opinião, dificilmente as companhias cedam ao pedido. Praticamente todas elas vivem um dos melhores períodos fiscais de suas histórias, com lucros no teto. Por conta disso, é difícil acreditar em qualquer acordo temporário.

O futuro da Netflix

Aliado ao que disse acima, as empresas estão apostando forte (e caro) nos conteúdos de final de ano com a finalidade de alavancar o número de assinantes. A Netflix por exemplo já liberou quase toda a sua grade natalina, atraindo as pessoas que gostam das obras.

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