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The Grudge (O Grito) – 2020 – Crítica

O Grito é um reboot do primeiro filme, lançado em 2002, que conta a história de uma maldição que atormenta pessoas que entram na residência e as acompanham até a morte. O Reboot foi dirigido por Nicolas Pesce, que optou por trazer uma narrativa diferente no novo filme. A ideia era mostrar os acontecimentos em uma linha temporal a ser contada sob o ponto de vista de vários personagens.
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O filme apresenta várias histórias como a da policial e mãe solteira que muda de cidade com o seu filho por causa do seu novo emprego; o vendedor de imóveis e sua esposa gravida; um casal de velhinhos que adquiriram a casa por esta caber em seu orçamento, entre outros personagens. Todas as histórias são conectadas no decorrer do filme e esse talvez seja o ponto mais fraco do Grito. O excesso de personagens na tela te deixa confuso e perdido o tempo todo.
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A vítima da maldição é mostrada em estado de decomposição e em seguida sua história é contada sob o ponto de vista de outro personagem. Como já mencionado, isso confunde muito quem está assistindo e não nos permite criar vínculo com os personagens que são apresentados.

O primeiro filme do Grito ficou famoso pelo bom uso de jumpscares em suas cenas. Já no remake eles simplesmente exageraram da pior forma possível. O filme já inicia com susto e por causa do excesso de jumpscares você já nem sente medo, mas sim raiva.
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Mesmo que o filme apresente atores famosos como: Andrea Riseborough, Demián Bichir, William Sadler, John Cho e Jacki, eles não conseguem elevar o nível da produção. O Grito perde em vários pontos, como iluminação, narrativa e efeitos sonoros. Aos fãs do gênero de terror que estavam esperando um bom filme de terror para assistir nos cinemas, talvez precisem esperar um pouco mais.

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