Gráfico do Zelda é ultrapassado?
David Jaffe, o polêmico criador do aclamado God of War original, mais uma vez faz suas críticas abertamente, desta vez direcionadas aos visuais do exclusivo do Nintendo Switch, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.
Embora o jogo tenha sido recebido de forma consensual, com críticos e jogadores elogiando Zelda: Tears of the Kingdom como um dos melhores jogos já lançados pela Nintendo, Jaffe faz uma crítica ao questionar abertamente a importância dos visuais, em especial nos jogos da Nintendo. Ele enfatiza que, embora esteja gostando do jogo e afirme que a jogabilidade é o aspecto mais importante, ele não consegue entender por que os gráficos são considerados tão importantes em certos jogos, enquanto em Zelda parece que ninguém critica esse aspecto, principalmente em análises da crítica especializada.
Jaffe expressou sua indiferença em relação ao valor de produção e aos visuais fantásticos, argumentando que um grande jogo é um grande jogo, independentemente de sua aparência, e isso Zelda nunca deixará de ser. Ele está apenas começando sua jornada em Tears of the Kingdom, diz ele, e até agora está satisfeito com a experiência. No entanto, ele observa que é surpreendente como todos ficam furiosos com os visuais, mas este jogo em particular não recebe críticas significativas em relação a esse aspecto em análises e discussões.
Embora Jaffe não se importe com o realismo nos jogos e deixe claro que não está dizendo que o jogo é ruim, para ele, a jogabilidade sempre é a principal e, muitas vezes, a única coisa que realmente importa. No entanto, ele nota que Tears of the Kingdom tem uma aparência bastante insípida e antiquada, e considerando a importância que os visuais parecem ter para os outros jogadores, ele sente que vale a pena discutir o assunto.
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Essas críticas de Jaffe podem ser vistas como um reflexo de suas opiniões pessoais e de sua abordagem desafiadora. Enquanto os visuais podem ser um fator importante para muitos jogadores, outros podem compartilhar a perspectiva de Jaffe de que a jogabilidade e a experiência geral são os elementos mais cruciais. Via Eurogamer
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